Resumo O texto pretende apresentar o pensamento de Aílton Krenak com base em sua obra A vida não é útil e fazê-la dialogar com reflexões interdisciplinares contemporâneas, em formas de costuras sustentadas em uma epistemologia crítica e que apontem tessituras e formas outras de habitar, para além da armadilha neoliberal, em busca de ideias que adiem o fim do mundo. O autor chega à conclusão de que seu povo está no meio do desastre e que não faria sentido deixar de viver a experiência, ao mesmo tempo que, de maneira corajosa e existencialista, nos exulta à reflexão trazendo a alegoria de um deserto, o qual ele nos incentiva, sem pestanejar, a atravessar. fazêla fazê la contemporâneas habitar neoliberal mundo experiência existencialista deserto incentiva pestanejar atravessar
Resumen El texto pretende presentar el pensamiento de Aílton Krenak basado en su obra “A vida não é útil” y hacerlo dialogar con reflexiones interdisciplinarias contemporáneas, en formas de costuras sustentadas en una epistemología crítica y que apuntan texturas y otras formas de habitar, más allá la trampa neoliberal, en busca de ideas que posterguen el fin del mundo. El autor llega a la conclusión de que su pueblo está en medio de un desastre y que no tendría sentido dejar de vivir la experiencia. Al mismo tiempo, de manera valiente y existencialista, exultará en la reflexión, trayendo la alegoría de un desierto, que nos anima, sin pestañear, a atravesar. A útil contemporáneas habitar neoliberal mundo experiencia tiempo existencialista reflexión desierto anima pestañear atravesar
Abstract The text intended to present the thoughts of Aílton Krenak on his work “A vida não é útil” and make it dialogue with contemporary interdisciplinary reflections, in forms of seams supported by a critical epistemology and that point out textures and other ways of inhabiting, beyond the neoliberal trap, in search of ideas that postpone the end of the world. The author comes to the conclusion that his people are in the midst of disaster and that it would make no sense to stop living the experience. At the same time, in a courageous and existentialist way, he will exult us to reflection, by bringing the allegory of a desert, which he encourages us, without hesitation, to cross. A útil reflections inhabiting trap world experience time way reflection desert hesitation cross